19 setembro 2013

Operação por carta fechada é a nova tendência da venda de imóveis


As lojas ERA de Paredes, Penafiel, Lousada e Felgueiras avançaram com uma operação para imóveis não residenciais e preparam nova iniciativa no residencial.

A venda de imóveis, residenciais ou comerciais, através de propostas em carta fechada, onde se define um valor mínimo de venda e uma data limite de apresentação de propostas, é um conceito novo que veio para ficar. 



De acordo com Rui Torgal, director de operações da ERA, embora nesta altura as mediadoras estejam a avançar com as primeiras iniciativas, a convicção é de que esta operação irá rivalizar com outras utilizadas para a venda de imobiliário. 

A ERA desenvolveu a primeira ação no segmento de imóveis não habitacionais, sendo o recheio constituído por garagens, armazéns, lotes de terreno e imóveis comerciais (lojas). Esta acção decorreu no dia 12 de Julho e envolveu as lojas ERA de Paredes, Penafiel, Lousada e Felgueiras. “Entre os imóveis para venda podíamos encontrar várias soluções. Por exemplo uma garagem, no valor de 4 mil euros euros, bem como um armazém por 424.000 euros”, refere Rui Torgal.

“Neste caso, podemos falar de uma percentagem de vendas entre 30 a 40%”, adianta o responsável.

As lojas ERA envolvidas nesta iniciativa estão a preparar uma nova operação de venda por carta fechada, mas desta vez para o mercado residencial. “Esta tendência veio p ficar e até ao final do ano teremos seguramente mais uma iniciativa carta fechada”, salienta.

Condições de financiamento

No caso concreto desta primeira iniciativa, levada a cargo pelas lojas ERA, trata-se de imóveis da banca. Um facto que leva a que todos os imóveis tenham condições especiais de financiamento.

“As pessoas interessadas neste tipo de iniciativas tem acesso a toda a informação e aquelas que estiverem interessadas na aquisição de um imóvel podem apresentar as suas propostas em cartas fechadas”, explica Rui Torgal. 

As propostas foram abertas numa das agências ERA envolvidas na iniciativa e a proposta mais alta é a vendedora. 

O processo é muito transparente tendo em conta que “as propostas são abertas na presença dos representantes das agências ERA envolvidas na campanha, e todos os proponentes podem assistir à abertura das referidas cartas”, concretiza Rui Torgal.

Fonte: Público

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