Criada em junho de 2012 por Rosalva Fonseca, profissional com uma experiência de mais de 25 anos no imobiliário - um percurso que curiosamente desenvolveu em grande parte com o nome profissional de Rosa Fonseca -, a empresa de mediação imobiliária Dom Senhorio surgiu em plena crise mas é hoje uma aposta ganha.
Para o sucesso contribuem “a excelência e a qualificação da equipa, aliadas a um foco rigoroso na inovação” começa por explicar a administradora. Este conjunto de “atributos” permitiu, por isso, “contagiar mais de quatro centenas de clientes detentores de um vasto património imobiliário, fidelizados há mais de 25 anos”, explica ainda Rosalva Fonseca. E não são clientes apenas portugueses, mas também oriundos de Espanha, Angola, Brasil ou Bélgica, neste último caso em específico de Bruxelas, responsáveis, no seu conjunto, por mais de 70% da faturação da Dom Senhorio.
Preparada para dar resposta a qualquer segmento de mercado – desde habitação a imobiliário não residencial como escritórios, ou retalho ou industrial – e em qualquer ponto do país, a Dom Senhorio disponibiliza serviços tanto para o mercado de arrendamento como para o de compra e venda de imóveis. Mas o seu principal “trampolim” foi mesmo o mercado de arrendamento e foi aliás este mercado que acabou por dar o nome à empresa. “Há cerca de 25 anos e até há bem pouco tempo, numa altura em que se dizia que não existia mercado de arrendamento, trabalhei sempre este tipo de ocupação, com uma taxa de conclusão de operações muito bem sucedida”, começa por explicar Rosalva Fonseca.
O know-how adquirido nesta área permitiu que a Dom Senhorio “não tenha ainda tido a necessidade de angariar clientes neste área”, pois “são eles que nos procuram e nos confiam os seus imóveis para arrendar”. O segredo está em reconhecer que “arrendar um imóvel não é só encontrar um interessado”, pelo que a Dom Senhorio aposta “em planos de gestão que correspondem às necessidades dos proprietários mais exigentes e proporcionam rendimentos constantes e tranquilidade”. “Substituímos o proprietário em todas as tarefas relacionadas com o arrendamento e a sua gestão, garantindo segurança e rentabilidade ao seu património”. E foi com base nesta visão que “surgiu o nome Dom Senhorio”, refere Rosalva Fonseca.
As perspetivas para este ano mantêm-se animadoras, também “devido à resposta de um mercado mais dinâmico e de previsões de crescimento para a economia nacional”. Os resultados são a base para o otimismo, já que “temos uma taxa de 96% de vendas nos nossos exclusivos”, e no caso do segmento habitacional, “essa taxa é mesmo de 99,8%”, adianta a administradora. A empresa segue assim o seu rumo e seleciona agora novos mercados de atuação. Depois de ter entrado em Espanha em maio de 2013, “Angola é agora o próximo alvo da nossa empresa”, revela Rosalva Fonseca.
Fonte: Público Imobiliário
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