22 novembro 2015

Vilamoura “volta aos negócios” com investimento de 10 milhões


Vilamoura está de volta aos negócios, investindo na promoção imobiliária ao mesmo tempo que atrai novos investidores que queiram juntar-se aos projetos previstos na sua nova fase de expansão. “Nesta fase não estamos apenas a apostar na captação de novos investidores, também nós estamos a investir em promoção imobiliária” explicou o CEO da Vilamoura World, Paul Taylor, convidado especial do último almoço conferência organizado pela revista Vida Imobiliária em Lisboa.


Ali, o responsável apresentou em primeira mão a fase II do L’Orangerie que, tal como explicou, “será o primeiro projeto previsto no novo masterplan apresentado em setembro a sair do papel”, o que acontecerá pela mão da entidade gestora e proprietária de Vilamoura. 


Por isso, “embora pequeno, o projeto de expansão do L’Orangerie é muito importante para nós do ponto de vista estratégico” afirmou aquele responsável, uma vez que “mostra claramente o nosso compromisso para transformar Vilamoura no destino de eleição no Algarve”. Ladeado pelos campos de golfe Victoria e Millennium, o L’Orangerie é um condomínio fechado de 70.000 m² e que “tem neste momento pratica mente todas as unidades vendidas”, razão pela qual a Vilamoura World decidiu avançar com a fase II, que se irá desenvolver num terreno com 21.569 m², dando origem a 32 unidades, incluindo seis villas T3 com piscina privada, 18 moradias T2 com jardim privativo e pátios interiores e oito apartamentos T1 a T3, totalizando uma área de construção de 5.800 m². A construção e a fase de vendas do projeto deverá arrancar já no início de 2016, prevendo-se que as obras fiquem concluídas no ano seguinte. 

“Temos uma visão muito forte para o desenvolvimento do resort ao longo da próxima década”, afirmou ainda Paul Taylor, esclarecendo que “este é apenas o primeiro passo de um caminho entusiasmante” que deverá passar por novos investimentos em promoção imobiliária. E, de facto, ao apresentar os novos produtos imobiliários enquadrados na expansão de Vilamoura, disse à plateia que “o Central Vilamoura é um dos projetos nos quais equacionamos investir nós próprios como promotores imobiliários”.

Mas, antes a empresa irá ainda avançar com a construção do novo Yatch Club junto à Marina de Vilamoura, que irá criar um novo marco de referência naquela zona graças ao edifício projetado pelo ateliê de arquitetura Broadway Malyan. 

Investidores reconhecem o baixo risco de Vilamoura 

De acordo com o CEO da Vilamoura World, nestes últimos meses tem sido evidente um fortalecimento da procura internacional por Vilamoura, nomeadamente de investidores holandeses, dinamarqueses, indianos ou sul-africanos. E, uma das razões, considera, é porque “não somos um campo «virgem», isto é, temos infraestruturas a operar e isso mitiga o risco para os investidores”. 

Mas, os atrativos para os investidores não se ficam por aqui. “Todos os projetos que estamos a apresentar ao mercado e que constam no nosso novo masterplan já estão aprovados. Ou seja, quem investir pode começar a construir praticamente no dia seguinte”. Além disso, “outra das nossas grandes vantagens é que temos um parceiro do lado da banca, o Santander, que garante aos compradores que comprarem lotes com capital próprio o financiamento em 100% para a construção do definido para o local”. 

Confiante no sucesso desta nova etapa de desenvolvimento, Paul Taylor não tem dúvidas que “Vilamoura tem um apelo internacional”. Por isso, “temos estado a apostar forte na diversificação dos produtos que ali vão nascer de afora em diante, de modo a fazer com que Vilamoura seja um resort aspiracional verdadeiramente diferente de tudo o que existe hoje na região”. 

Atualmente, Vilamoura estende-se por 7.500.000 m², contando com 7.000 habitantes a que se juntam ainda milhares de turistas todos os meses. No futuro o empreendimento vai estender-se por mais 400 hectares, seguindo o novo masterplan que compreende mais 700.000 m² de construção, incluindo mais de 5.000 novas unidades residenciais nas 18 áreas de desenvolvimento projetadas para os próximos dez anos.

Fonte: Público Imobiliário

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