A consultora imobiliária avança que a área de escritórios contratada de janeiro a maio deste ano na capital (31 408 m2) foi superior em 27% à registada em igual período do exercício transato (24 652 m2). Este valor, adianta a empresa, permitiu que a colocação de escritórios entre março e maio de 2012 tenha ultrapassado a de igual período em 2011.
O total das operações de janeiro a maio deste exercício foi de 83, correspondendo a menos 15 transações de arrendamento que em igual período do ano anterior. O maior número de operações verificou-se no Corredor Oeste (Zona 6), com 36 registos. No extremo oposto, encontra-se a Zona Secundária (Zona 4) com apenas um registo. Numa análise geográfica do número de transações durante estes meses, e por comparação com o mesmo período de 2011, a Zona Emergente (Zona 3), o Corredor Oeste (Zona 6) e a Zona 7 apresentaram crescimento face ao ano anterior.
Analisando a distribuição geográfica dos metros quadrados colocados em Lisboa, a Zona 2 (CBD), a Zona 3 (Zona Emergente), a Zona 5 (Parque das Nações), a Zona 6 (Corredor Oeste) e a Zona 7 registaram uma área contratada, de janeiro a maio de 2012, superior à do mesmo período em 2011.
A superfície média contratada por transação de janeiro a maio aumentou cerca de 50%, de 252 m2 em 2011 para 378 m2 em 2012. A Aguirre Newman afirma que esta variação decorre, em parte, do maior número de operações com superfície média contratada de entre 300 m2 e 800 m2 e superior a 1500 m2. Todas as zonas registaram uma superfície média contratada por transação, de janeiro a maio do ano em curso, superior à de igual período em 2011. Avaliando a absorção por intervalo de área contratada, por zona, excluindo a Prime CBD (Zona 1), a Zona Emergente (Zona 3) e a Zona Secundária (Zona 4), a maioria das transações registaram uma superfície inferior a 300 m2.
Do total da área contratada de janeiro a maio último, 23% foi realizada em edifícios novos e 77% em edifícios usados, denotando uma preferência por superfícies usadas. Relativamente à absorção por intervalo de área contratada, apenas oito transações (cerca de 10%) registaram uma superfície superior a 800 m2, e 46 das transações (55%) registaram uma superfície inferior a 300 m2.
Em maio de 2012, o setor "outros serviços" destacou-se na capital, tendo sido responsável por cerca de 60% da área contratada (4714 m2 num total de 7904 m2).
Analisando a distribuição geográfica dos metros quadrados colocados em Lisboa, a Zona 2 (CBD), a Zona 3 (Zona Emergente), a Zona 5 (Parque das Nações), a Zona 6 (Corredor Oeste) e a Zona 7 registaram uma área contratada, de janeiro a maio de 2012, superior à do mesmo período em 2011.
A superfície média contratada por transação de janeiro a maio aumentou cerca de 50%, de 252 m2 em 2011 para 378 m2 em 2012. A Aguirre Newman afirma que esta variação decorre, em parte, do maior número de operações com superfície média contratada de entre 300 m2 e 800 m2 e superior a 1500 m2. Todas as zonas registaram uma superfície média contratada por transação, de janeiro a maio do ano em curso, superior à de igual período em 2011. Avaliando a absorção por intervalo de área contratada, por zona, excluindo a Prime CBD (Zona 1), a Zona Emergente (Zona 3) e a Zona Secundária (Zona 4), a maioria das transações registaram uma superfície inferior a 300 m2.
Do total da área contratada de janeiro a maio último, 23% foi realizada em edifícios novos e 77% em edifícios usados, denotando uma preferência por superfícies usadas. Relativamente à absorção por intervalo de área contratada, apenas oito transações (cerca de 10%) registaram uma superfície superior a 800 m2, e 46 das transações (55%) registaram uma superfície inferior a 300 m2.
Em maio de 2012, o setor "outros serviços" destacou-se na capital, tendo sido responsável por cerca de 60% da área contratada (4714 m2 num total de 7904 m2).
Fonte: OJE
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