Com conclusão prevista para meados de 2014, o projeto da futura sede da EDP será financiado graças à alienação de ativos imobiliários de referência que a companhia energética detém em Lisboa. «É um projeto orçado em 56,9 milhões de euros, estando associado em simultâneo à venda da sede no Marquês de Pombal e da antiga sede, na avenida José Malhoa, por um valor que é praticamente o dobro deste», explicou António Mexia, no âmbito da cerimónia de apresentação do projeto, que teve lugar ontem à tarde em Lisboa.
Recorde-se que o mandato para a comercialização destes imóveis foi adjudicado à CBRE. E, de acordo com Mexia, o grupo já começou a receber propostas para estes edifícios.
Nova sede vai criar quase 14.000 m2 de escritórios
Projetada pelo arquiteto Manuel Aires Mateus, a nova sede da EDP totalizará uma área de 46.258 m², dos quais 13.967 m² destinados a escritórios, onde se concentrarão cerca de 750 trabalhadores. Com oito pisos acima do solo e seis pisos subterrâneos, será servido por 481 lugares de estacionamento. A construção arrancou a 2 de abril, e está a cargo do consórcio Mota Engil / HCI.
O projeto está integrado no plano de dinamização da zona entre o Cais do Sodré e Santos, cujo projeto de desenho urbano será do arquiteto Carrilho da Graça. E, de acordo com o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, constitui «um importante passo para a revitalização desta zona da cidade do ponto de vista urbanístico, mas também para fazer uma intervenção de requalificação da zona da 24 de julho».
Fonte: VI
Nova sede vai criar quase 14.000 m2 de escritórios
Projetada pelo arquiteto Manuel Aires Mateus, a nova sede da EDP totalizará uma área de 46.258 m², dos quais 13.967 m² destinados a escritórios, onde se concentrarão cerca de 750 trabalhadores. Com oito pisos acima do solo e seis pisos subterrâneos, será servido por 481 lugares de estacionamento. A construção arrancou a 2 de abril, e está a cargo do consórcio Mota Engil / HCI.
O projeto está integrado no plano de dinamização da zona entre o Cais do Sodré e Santos, cujo projeto de desenho urbano será do arquiteto Carrilho da Graça. E, de acordo com o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, constitui «um importante passo para a revitalização desta zona da cidade do ponto de vista urbanístico, mas também para fazer uma intervenção de requalificação da zona da 24 de julho».
Fonte: VI
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