A EDP quer encaixar mais de 100 milhões de euros com a venda da atual e da antiga sede em Lisboa, localizadas no Marquês de Pombal e na avenida José Malhoa, respetivamente. Parte deste valor, 56,9 milhões de euros, será reinvestido no projeto da nova sede, em construção na 24 de Julho.
Com conclusão prevista para meados de 2014, o projeto da futura sede da EDP será financiado graças à alienação de ativos imobiliários de referência que a companhia energética detém em Lisboa. «É um projeto orçado em 56,9 milhões de euros, estando associado em simultâneo à venda da sede no Marquês de Pombal e da antiga sede, na avenida José Malhoa, por um valor que é praticamente o dobro deste», explicou António Mexia, no âmbito da cerimónia de apresentação do projeto, que teve lugar ontem à tarde em Lisboa.
Com conclusão prevista para meados de 2014, o projeto da futura sede da EDP será financiado graças à alienação de ativos imobiliários de referência que a companhia energética detém em Lisboa. «É um projeto orçado em 56,9 milhões de euros, estando associado em simultâneo à venda da sede no Marquês de Pombal e da antiga sede, na avenida José Malhoa, por um valor que é praticamente o dobro deste», explicou António Mexia, no âmbito da cerimónia de apresentação do projeto, que teve lugar ontem à tarde em Lisboa.
Recorde-se que o mandato para a comercialização destes imóveis foi adjudicado à CBRE. E, de acordo com Mexia, o grupo já começou a receber propostas para estes edifícios.
Nova sede vai criar quase 14.000 m2 de escritórios
Projetada pelo arquiteto Manuel Aires Mateus, a nova sede da EDP totalizará uma área de 46.258 m², dos quais 13.967 m² destinados a escritórios, onde se concentrarão cerca de 750 trabalhadores. Com oito pisos acima do solo e seis pisos subterrâneos, será servido por 481 lugares de estacionamento. A construção arrancou a 2 de abril, e está a cargo do consórcio Mota Engil / HCI.
O projeto está integrado no plano de dinamização da zona entre o Cais do Sodré e Santos, cujo projeto de desenho urbano será do arquiteto Carrilho da Graça. E, de acordo com o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, constitui «um importante passo para a revitalização desta zona da cidade do ponto de vista urbanístico, mas também para fazer uma intervenção de requalificação da zona da 24 de julho».
Fonte: VI
Nova sede vai criar quase 14.000 m2 de escritórios
Projetada pelo arquiteto Manuel Aires Mateus, a nova sede da EDP totalizará uma área de 46.258 m², dos quais 13.967 m² destinados a escritórios, onde se concentrarão cerca de 750 trabalhadores. Com oito pisos acima do solo e seis pisos subterrâneos, será servido por 481 lugares de estacionamento. A construção arrancou a 2 de abril, e está a cargo do consórcio Mota Engil / HCI.
O projeto está integrado no plano de dinamização da zona entre o Cais do Sodré e Santos, cujo projeto de desenho urbano será do arquiteto Carrilho da Graça. E, de acordo com o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, constitui «um importante passo para a revitalização desta zona da cidade do ponto de vista urbanístico, mas também para fazer uma intervenção de requalificação da zona da 24 de julho».
Fonte: VI
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