A área de escritórios contratada de janeiro a agosto deste ano em Lisboa (de 47 103 m2) foi superior em 25% à registada em igual período de 2011 (de 37 794 m2), revela a mais recente análise da Aguirre Newman.
De acordo com a consultora imobiliária, a atividade de colocação de escritórios no mês de julho de 2012 na capital foi de 7292 m2, tendo sido superior em 125% à verificada em igual período do ano transato (3238 m2).
O documento de research da Aguirre Newman refere que o total das operações nos primeiros oito meses de 2012 foi de 124, menos 14 transações de arrendamento que em igual período do ano anterior. O maior número de operações verificou-se no Corredor Oeste (Zona 6 - Eixo A5 até Porto Salvo e Alfragide), com 49 registos. No extremo oposto, encontra-se a Zona Secundária (Zona 4 - Eixo da Av. Infante Santo e Av. 24 de Julho) com apenas dois registos.
A consultora afirma que, numa análise geográfica do número de transações entre janeiro e agosto, quando comparado com igual período de 2011, apenas a Zona Emergente (Zona 3 - Eixo do Campo Grande à 2.ª Circular, zona de Benfica, Praça de Espanha e Sete Rios) e a Zona 7 (todos os escritórios fora das restantes zonas estabelecidas) apresentaram crescimento.
Examinando a distribuição geográfica dos metros quadrados colocados, a Zona 3 (Zona Emergente), a Zona 4 (Zona Secundária), a Zona 5 (Parque das Nações) e a Zona 7 registaram uma área contratada, de janeiro a agosto deste ano, superior à de igual período de 2011.
A superfície média contratada por transação nos primeiros oito meses de 2012 cresceu cerca de 39%, de 274 m2 no ano passado para 380 m2. Esta variação decorre de um menor número de transações e, concomitantemente, de uma superfície contratada superior. Como resultado, verificou-se um número superior de contratações com superfície média contratada entre 300 m2 e 800 m2 e superior a 1500 m2. À exceção da CBD (Zona 2) e do Corredor Oeste (Zona 6), as restantes zonas registaram, de janeiro a julho deste ano, uma superfície média contratada por transação superior à de igual período de 2011.
Tendo em conta a absorção por intervalo de área contratada, por zona, nos primeiros seis meses de 2012, a maioria das transações registaram uma superfície inferior a 300 m2, exceto nas Zonas 3 e 4.
Do total da área contratada no período, 25% regista-se em edifícios novos e 75% em usados, denotando uma preferência por superfícies usadas.
Em relação à absorção por intervalo de área contratada, apenas 12 transações (cerca de 10% do total) registaram uma superfície superior a 800 m2, e 76 operações (61% do total) com uma superfície inferior a 300 m2.
Em agosto deste ano, os setores "construção e imobiliário" e "produtos de consumo" destacaram-se, tendo sido responsáveis por cerca de 52 e 33%, respetivamente, da área contratada (de 3776 m2 e de 2410 m2, num total de 7292 m2).
Fonte: OJE
O documento de research da Aguirre Newman refere que o total das operações nos primeiros oito meses de 2012 foi de 124, menos 14 transações de arrendamento que em igual período do ano anterior. O maior número de operações verificou-se no Corredor Oeste (Zona 6 - Eixo A5 até Porto Salvo e Alfragide), com 49 registos. No extremo oposto, encontra-se a Zona Secundária (Zona 4 - Eixo da Av. Infante Santo e Av. 24 de Julho) com apenas dois registos.
A consultora afirma que, numa análise geográfica do número de transações entre janeiro e agosto, quando comparado com igual período de 2011, apenas a Zona Emergente (Zona 3 - Eixo do Campo Grande à 2.ª Circular, zona de Benfica, Praça de Espanha e Sete Rios) e a Zona 7 (todos os escritórios fora das restantes zonas estabelecidas) apresentaram crescimento.
Examinando a distribuição geográfica dos metros quadrados colocados, a Zona 3 (Zona Emergente), a Zona 4 (Zona Secundária), a Zona 5 (Parque das Nações) e a Zona 7 registaram uma área contratada, de janeiro a agosto deste ano, superior à de igual período de 2011.
A superfície média contratada por transação nos primeiros oito meses de 2012 cresceu cerca de 39%, de 274 m2 no ano passado para 380 m2. Esta variação decorre de um menor número de transações e, concomitantemente, de uma superfície contratada superior. Como resultado, verificou-se um número superior de contratações com superfície média contratada entre 300 m2 e 800 m2 e superior a 1500 m2. À exceção da CBD (Zona 2) e do Corredor Oeste (Zona 6), as restantes zonas registaram, de janeiro a julho deste ano, uma superfície média contratada por transação superior à de igual período de 2011.
Tendo em conta a absorção por intervalo de área contratada, por zona, nos primeiros seis meses de 2012, a maioria das transações registaram uma superfície inferior a 300 m2, exceto nas Zonas 3 e 4.
Do total da área contratada no período, 25% regista-se em edifícios novos e 75% em usados, denotando uma preferência por superfícies usadas.
Em relação à absorção por intervalo de área contratada, apenas 12 transações (cerca de 10% do total) registaram uma superfície superior a 800 m2, e 76 operações (61% do total) com uma superfície inferior a 300 m2.
Em agosto deste ano, os setores "construção e imobiliário" e "produtos de consumo" destacaram-se, tendo sido responsáveis por cerca de 52 e 33%, respetivamente, da área contratada (de 3776 m2 e de 2410 m2, num total de 7292 m2).
Fonte: OJE
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