A oferta de lojas é uma oportunidade de investimento com um retorno interessante. Em Lisboa esta realidade é visível, especialmente com as condições de financiamento oferecidas nos imóveis da banca.
Em algumas zonas do concelho de Lisboa o comércio tradicional e a criação de novos negócios apresentam uma grande dinâmica. Assim, “começa a ser visível alguma dinâmica na maior procura deste tipo de imóveis por parte de investidores que veem, neste tipo de imóveis, boas oportunidades de investimento com potencial de retorno interessante”, considera José Araújo, diretor do Millennium bcp.
As lojas disponibilizadas pelo banco na cidade de Lisboa apresentam características várias, desde as típicas lojas de rua, com mais ou menos área de montra, com ou sem saída de fumos, de pequena, média ou grande dimensão e boa localização em termos de trânsito pedonal. Existem também lojas instaladas em centros comercial ou mesmo de rua que atendendo à sua localização, em ruas de menor fluxo pedonal, ou mesmo em ruas sem saída se adequam a serviços. No total o Millennium bcp tem em venda 115 espaços comerciais no concelho de Lisboa. As lojas têm, aproximadamente, 130 m2 de área e os valores de comercialização são, na maior parte dos casos, superiores a 100 mil euros.
Na opinião de José Araújo, “os valores médios de venda dos espaços comerciais em Lisboa acompanham a tendência da generalidade dos restantes imóveis neste mercado.
Nessa medida resultam naturalmente em valores superiores à generalidade das restantes zonas do país, encontrando apenas algum paralelo com a cidade do Porto, mas, ainda assim, superiores os valores da cidade Invicta”.
Para o responsável, “a estratégia de comercialização deste tipo de imóveis, como em todos os outros do banco, passa sempre por parcerias com os especialistas do mercado: os mediadores”. O facto de Lisboa ser uma grande cidade aparece, por vezes, novos players e algumas vendas conseguidas são feitas diretamente. “Mas a mediação continua a ser a grande fatia”, acrescenta.
O banco Millennium bcp tem diversificado o tipo de ações comerciais desenvolvidas, desde campanhas específicas de imóveis comerciais, até aos leilões, como o que foi realizado nos dias 16 e 17 de Novembro, no Porto e Lisboa, respectivamente, e que registou uma interessante procura.
Quanto ao financiamento na aquisição, o banco disponibiliza uma solução do produto em leasing, que constitui uma alternativa ao arrendamento puro.
RE/MAX Latina II: Lojas estão localizadas em zonas consolidadas da cidade
A RE/MAX Latina II tem na sua carteira de oito imóveis comerciais do MBCP no concelho de Lisboa. De acordo com João Passos “são lojas de construção recente (até 10 anos), em zonas da cidade bem consolidadas (Parque das Nações, Telheiras, Príncipe Real e Lapa), a maior parte delas já usadas. Inserem-se em prédios/condomínios com algum prestígio (Edifício Infante na Expo, Quelhas 28 na Lapa)”, refere. As lojas apresentam áreas de 40 a 194 m2 (área média de 128 m2), com valores de venda de 97.000 a 269.000 euros (valor médio de 200.500 euros) e preços por m2 de 1.160 a 2.514 euros/m2 (preço médio de 1.566 euros/m2). A estratégia seguida pelo banco no financiamento à aquisição das frações é uma mais-valia para a comercialização, considera João Passos. “Os spreads praticados para o leasing destes imóveis são extremamente competitivos”,refere. Acrescenta que “se por um lado assistimos a um grande interesse por parte de clientes que pretendem fazer pagamento a pronto, também verificamos a existência de muitos clientes que pretendem aproveitar estas condições de financiamento, com a mais valia de usufruírem ainda de alguns benefícios fiscais (isenção de IMT, por ex.)”
RE/MAX Lumiar: Preços das lojas são competitivos face ao mercado
“O BCP tem, neste momento, uma ampla oferta, à qual, felizmente a RE/MAX Lumiar tem dado um grande impulso em virtude dos espaços que temos conseguido vender, considera José Manuel Garcia da RE/MAX Lumiar. Na sua opinião a oferta apresenta preços variados, consoante a localização. São normalmente lojas com áreas superiores a 200 m2, e com “um valor de apresentação ao mercado substancialmente competitivo, face ao mercado concorrencial dos particulares”, acrescenta.
Na opinião José Manuel Garcia “a estratégia seguida pelo banco no financiamento à aquisição das frações no mercado atual, faz a diferença. “Aliado aos preços competitivos o cliente tem a possibilidade de adquirir imóveis com 100% de financiamento, com spreads impares e normalmente sem custos iniciais (dossiers de abertura, comissão de avaliação), salientando que numa situação de financiamento, através de leasing, o cliente beneficia de uma carga fiscal muito atraente, nomeadamente em termos de IMT. Na sua opinião as lojas que fazem parte da oferta do Millennium bcp têm tido um grande incremento na procura. “Para a grande parte das lojas que estamos a comercializar temos com clientes interessados na sua aquisição, refere.
Century 21 Fitamétrica 3: Estratégia no financiamento é fundamental
“A oferta é constituída por lojas que precisam de remodelação total, como lojas que estão praticamente novas, assim como as áreas que podem ter apenas 20 m2 como podem ter cerca de 200 m2”, refere Luís Paulos, gerente da Century 21 Fitamétrica 3. Neste momento a mediadora tem em comercialização apenas 4 lojas disponíveis, com preços entre os 65 mil euros e os 162 mil euros. Ficam localizadas na Pontinha, Campo Ourique, Olaias e Parque Colombo, Carnide.
A estratégia da Century 21, passa por colocar um consultor imobiliário dedicado à promoção de uma determinada loja, e deste modo, são efetuadas várias ações de promoção, que vão desde newsletters eletrónicas, criação de flyers e monofolhas com distribuição efetuada essencialmente na zona de influência da loja em questão. Na opinião de Luís Paulos a estratégia seguida pelo banco no financiamento à aquisição das frações é muito importante.
“É fundamental existirem condições de financiamento mais favoráveis na aquisição de imóveis do Mbcp, caso contrário iriam existir clientes interessados mas que não iriam conseguir concretizar as aquisições por falta de financiamento”, alerta o responsável.
Fonte: Público
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