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13 abril 2014

Aumenta a emissão de certificados energéicos


A queda na emissão de certificados energéticos parou em Julho de 2013. A partir daí o número de emissões começou a subir e a previsão é que o aumento seja acentuado este ano.
A certificação energética acompanha naturalmente o desempenho do mercado imobiliário e se nos últimos anos se observou uma queda acentuada na construção nova, isso reflectiu-se naturalmente na emissão de certificados. 

12 abril 2014

Centros Dolce Vita reduzem consumos e atingem poupança na ordem de 1M€


Os Centros Comerciais Dolce Vita, geridos pela Retailgeste, do Grupo Chamartín, que ao longo dos últimos oito anos implementaram soluções que permitiram melhorar o desempenho ao nível dos consumos de água e da eficiência energética, anunciam agora que as mesmas levaram a uma racionalização em 25 por cento no consumo de água e em 50 por cento no gasto de energia por visitante. As medidas adoptadas levaram ainda a um aumento da taxa de valorização de resíduos em 101 por cento. Nesse sentido, a poupança conseguida situa-se na ordem de um milhão de euros, assegura o Grupo Chamartín.

19 março 2014

AM Porto: Promoção de fogos novos cai 26% em 2013


De acordo com as estatísticas Ci/ADENE*, em 2013 foram emitidas por esta última entidade Declarações de Conformidade Regulamentar (DCR's) para 1.030 fogos novos na Área Metropolitana do Porto (AM Porto), o que evidencia uma queda de 26% face ao volume de fogos novos para os quais foram emitidos estes DCR's em 2012.

Esta queda resulta do facto de o número de projetos de promoção nova ter decrescido na região. Em 2013, foram emitidos DCR's para um total de 373 projetos (que englobam os 1.030 fogos) de promoção nova na AM Porto, abaixo dos 530 projetos certificados no ano anterior.

10 março 2014

A má qualidade do ar nas casas é a causa de 30% das mortes


Ausência de fiscalização é apontada pela Ordem dos Engenheiros como uma das principais causas.
A qualidade do ar nas casas é uma das principais causas de morte prematura em Portugal. 23% dos portugueses não atingem os 70 anos e 30% dessas mortes estão directamente relacionadas com a qualidade do ar interior, revelou o director-geral da Saúde, Francisco George, na conferência A Integração da Qualidade do Ar Interior e da Eficiência Energética em Edifícios. "Não escolhemos o ar que respiramos. Dependemos da qualidade do ar interior e é preciso ter em conta a possibilidade de este estar poluído", disse.

02 março 2014

Certificado energético: Obrigatório nos anúncios de venda ou arrendamento


Desde 1 de dezembro, quem publicitar a venda ou o arrendamento de uma casa sem certificado de eficiência energética sujeita-se a uma multa entre 250 e 3740 euros (2500 a 45 mil euros, nos imóveis de empresas). 
A venda ou o arrendamento de uma casa já implicava a existência de certificado energético, desde que este foi criado em 2010. Agora, é obrigatório tê-lo no momento em que é feito o anúncio. Com esta medida, a Agência para a Energia (ADENE) pretende alargar a avaliação do estado energético dos edifícios no País, seguindo a transposição das diretivas comunitárias relativas à poupança energética.

01 março 2014

Casas portuguesas são mais eficientes


As casas em Portugal começam a ser cada vez mais ‘verdes’ e eficientes a nível energético. 

Mesmo que ainda falte um longo caminho para se conseguir um parque habitacional mais sustentável os primeiros passos já foram dados, sobretudo com a obrigatoriedade dos certificados de eficiência energética.

06 fevereiro 2014

Obrigatoriedade da certificação energética dos edifícios


Obrigatoriedade da certificação energética dos edifícios
O Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto, que entrou em vigor a 1 de dezembro de 2013, transpôs para o ordenamento jurídico português a Diretiva nº 2010/31/UE, de 19 de maio, relativa ao desempenho energético dos edifícios, reformulando o regime estabelecido pela Diretiva n.º 2002/91/CE, de 16 de dezembro e, consequentemente, o regime estabelecido pelo Decreto-Lei que a transpôs, o DL n.º 78/2006, de 4 de abril.

21 janeiro 2014

Certificados energéticos com queda de 18,3%


Apesar de valorizarem os imóveis, os certificados energéticos apresentaram, entre Janeiro e Setembro de 2013 uma queda de 18,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.
A certificação energética é uma realidade incontornável no mercado imobiliário nacional, sendo à partida sinónimo de garantia de qualidade do produto que se está a transacionar. Mesmo nos casos em que a classe energética é baixa, o mapeamento das medidas a adotar para melhorar o desempenho energético do imóvel potencia um futuro mais 'verde' e de valorização do património edificado.

31 dezembro 2013

Inspeção aos certificados nas casas à venda vai começar já


Desde o dia 1 de dezembro que uma nova lei obriga todas as casas que estão para venda ou para arrendar a ter um certificado energético, caso contrário, tanto o proprietário como a mediadora que estiver a vender arriscam pagar pesadas multas. Mas se, até agora, ainda não houve sinais de qualquer tipo de fiscalização, a partir de janeiro tudo pode acontecer.

09 dezembro 2013

Certificado energético já é obrigatório nas casas à venda. Maior parte ainda não o tem


A maioria dos 400 mil imóveis que estão à venda em Portugal neste momento ainda não têm o certificado de eficiência energética, dizem os agentes do mercado imobiliário, o que significa que tanto os proprietários como as mediadoras que os estão a publicitar não estão a cumprir a lei e arriscam mesmo ser multados. 

06 dezembro 2013

CPP contra certificação energética na promoção de imóveis


Em comunicado a CPP refere que está contra a certificação energética na fase "da mera promoção dos imóveis para o arrendamento", considerando que essa obrigatoriedade "retarda a recuperação do mercado de arrendamento". Além disso, lamentou a altura em que surge esta medida, nomeadamente quando "milhares de imóveis voltam ao mercado no âmbito da reforma do arrendamento, depois de quase cem anos de rendas diminutas e congeladas".

02 dezembro 2013

10 perguntas sobre o certificado energético


1 – Quando é preciso pedir o certificado energético?
A partir do momento em que se põe o imóvel para venda ou para arrendamento é necessário ter o certificado energético. Antes só era obrigatório no momento da transação ou celebração do contrato mas agora é exigido a partir do momento em que o particular ou agente imobiliário promove o imóvel, seja através de anúncios no jornal ou online, ou qualquer outro tipo de divulgação.

Casas. Falta de certificado energético dá multas pesadas


Coimas podem ir dos 250 até aos 450 mil euros e aplicam-se tanto a particulares como a mediadoras.
A partir deste mês, os proprietários dos imóveis que promovam a venda ou o arrendamento de uma casa que não tenha certificado de eficiência energética ficam sujeitos ao pagamento de uma multa que pode ir dos 250 até aos 45 mil euros. No caso de sujeitos singulares que não cumpram a nova lei, as multas começam nos 250 euros e vão até 3 740 euros. 

29 novembro 2013

A partir de 1 de dezembro publicitar transações de imóveis só com certificação energética


A transposição da diretiva comunitária para Portugal obriga a que todos os anúncios de venda ou arrendamento imobiliário passem a incluir a respetiva classe energética do edifício ou habitação. É já a partir de 1 de dezembro.
A partir de 1 de dezembro de 2013 o percurso europeu para a eficiência energética dos edifícios dá, em Portugal, mais um passo importante. A partir dessa data, passa a ser obrigatório que toda a publicidade à venda ou arrendamento de imóveis mencione a certificação energética dos edifícios em causa.

26 novembro 2013

Anunciar arrendamento ou venda de casa que não tenha certificado energético vai dar multa pesada


Saiba o que muda, quando é que a medida entra em vigor e quanto custam os certificados.
A partir de 1 de Dezembro, quem publicitar a venda ou arrendamento de uma casa que não tenha certificado de eficiência energética vai pagar multas que variam entre 250 e 45 mil euros. A medida inclui anúncios online ou em jornais, por exemplo, ou casas intermediadas por agências imobiliárias.

21 novembro 2013

“Com a instalação de janelas eficientes pode-se poupar até 40% no consumo energético”


Promover o desenvolvimento do mercado das janelas eficientes em Portugal, a qualidade e inovação tecnológica do setor e divulgar as vantagens da sua instalação são os três objetivos principais da ANFAJE.
Qual tem sido o impacto da crise económica no segmento de mercado das empresas fabricantes de janelas eficientes?
A crise económica tem estado a afectar todo o sector da construção, com um abrandamento do ritmo de promoção de novas habitações. Têm-se assistido a um forte abrandamento do investimento público e privado na construção de novos edifícios e à ausência de políticas e medidas de incentivo de acções de reabilitação urbana. Neste quadro, as empresas portuguesas, na sua maioria MPME’s (micro, pequenas e médias empresas) têm vindo a adaptar-se à diminuição do mercado nacional apostando em novos produtos e novos serviços que permitam a sustentabilidade dos seus negócios. 

03 novembro 2013

Reabilitar pode ser a solução anticrise


A empresa AJBF substituiu a aposta na construção nova pela reabilitação. Portugal tem 730 mil casas devolutas, muitas delas à beira da ruina. Relegada para segundo plano durante muito tempo, a reabilitação começou a tornar-se numa aposta séria só quando a crise se instalou no imobiliário. Para algumas pequenas empresas de construção que durante anos apostaram em projetos de raiz, a reabilitação tornou-se agora num balão de oxigénio para conseguir sobreviver à recessão.

22 outubro 2013

SEEP e eficiência energética das caxilharias


A eficiência energética das habitações e dos edifícios em geral é cada vez mais uma preocupação que deve assistir a cada um de nós: o projectista, o construtor, o fornecedor de produtos e o utilizador final devem estar focados na necessidade de utilizar produtos que satisfaçam os requisitos de poupança energética e garantindo as necessárias condições de conforto. As entidades reguladoras têm a responsabilidade de assegurar o cumprimento da lei e de criar as condições para a divulgação pública e para aplicação dos mecanismos de execução em condições semelhantes para todos os intervenientes no processo.

Certificação energética por edifícios


Em termos cumulativos, no período decorrente de junho de 2007 a junho de 2013, observou-se, em termos de estrutura de eficiência energética, que as classes mais representativas no segmento residencial são as designadas categorias C (25,1%) e B (22,6%). Nos serviços, a classe com maior número de ocorrências é a G (30,9%), dado que se trata de uma classe que encerra o maior número de ocorrências nos pequenos edifícios de serviços sem sistema de climatização.

21 outubro 2013

Reabilitação urbana e eficiência energética: o caminho para um setor mais sustentável


Portugal tem feito um esforço no sentido de garantir progressivos níveis de eficiência energética dos edifícios que, ao mesmo tempo, assegurem as exigências de qualidade e de conforto.

Vivemos numa década na qual um terço do consumo de energia e emissões de CO2 são precedentes dos imóveis em que trabalhamos ou habitamos. Estes dados não podem deixar-nos indiferentes. Por esse motivo, Portugal tem feito um esforço no sentido de garantir progressivos níveis de eficiência energética que, ao mesmo tempo, assegurem as exigências de qualidade e de conforto dos edifícios. Esta preocupação é crescente e representa novos desafios para a sociedade.