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02 dezembro 2016

Imóveis reabilitados na zona histórica do Porto valorizaram 17%


A reabilitação é, atualmente e sem margem para dúvidas, a principal força motriz do mercado imobiliário do Porto e o maior impulsionador do forte dinamismo que hoje se sente no centro histórico da cidade, onde os setores da habitação e do turismo são os alvos preferenciais de investimento imobiliário. De acordo com o estudo “Reabilitação para uso residencial no Porto – Oferta e enquadramento legal”, elaborado pela Prime Yield, em colaboração com a Predibisa, o Centro Histórico da cidade tem despertado cada vez mais interesse por parte dos investidores, consolidando-se como um destino turístico reconhecido e com cada vez mais notoriedade internacional, num processo virtuoso que tem vindo a dinamizar ainda mais a atividade de investimento em reabilitação urbana, expandindo-a agora para novas zonas da cidade.

21 novembro 2016

Porto. Não há casas para arrendar na Baixa


Encontrar casa para arrendar na Baixa ou no Centro Histórico do Porto é dificílimo. As rendas subiram para valores nunca antes ali vistos e, entre o que vai surgindo renovado, a tipologia dominante é o T0. É um Porto que se virou para o arrendamento de curta duração. E 2013 foi o ano em que proprietários e promotores imobiliários viraram agulhas para o turismo.

Porto Vivo – SRU cria Bolsa de Arrendamento


A Porto Vivo – Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Portuense (SRU) prepara o lançamento de um novo concurso público de arrendamento habitacional e comercial. Neste âmbito criou a Bolsa de Arrendamento, na qual todos os interessados se podem inscrever.

19 novembro 2016

Investimento público alavanca reabilitação urbana


Semana da Reabilitação Urbana do Porto apresentou resultados e tendências. Zona oriental será alvo de fortes investimentos nos próximos anos. A reabilitação urbana “não é um trabalho de alquimia, mas de relojoaria”. O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, manifestou o seu otimismo no desenvolvimento deste sector, tendo recordado que “não é preciso recuar muito tempo, basta recordarmos esta zona há menos de 10 anos”, “abandonada e desertificada”.

18 novembro 2016

Cerca de 70% do stock para habitação na Baixa do Porto está vendido


Cerca de 70% da oferta disponível destinada a habitação na baixa do Porto encontra-se vendida, sendo os portugueses os principais clientes. A oferta analisada está, na sua maioria, construída ou já em construção, e é dirigida sobretudo ao segmento médio-alto e alto. De acordo com o estudo “Reabilitação Urbana para uso residencial no Porto”, realizado pela Prime Yield, em parceria com a Predibisa e as sociedades de advogados SRS e ALC, os Aliados são a zona do Porto onde se localizam atualmente os produtos de habitação reabilitada mais caros da cidade.

09 novembro 2016

“Maior projeto imobiliário da Baixa do Porto”: Bonjardim vai arrancar no terreno


Desenvolvido por dois fundos imobiliários geridos pela Interfundos, do Millennium bcp, este projeto de usos mistos vai intervir numa vasta área da Baixa do Porto. O projeto do Bonjardim, que se propõe requalificar uma importante área no quarteirão da antiga Casa Forte, na Baixa portuense, concluídas que foram as demolições, vai arrancar com nova fase de trabalhos no terreno, avançou ao Público Imobiliário José Maria Cunha, administrador da Interfundos.

Porto Oriente é zona emergente no mercado imobiliário de escritórios


Desde há pelo menos três anos que o Porto tem poucos metros quadrados disponíveis para escritórios. A procura, cada vez maior, fruto da chegada das companhias aéreas low cost ao Porto e do crescimento do turismo na região, entre outros fatores, excede largamente a oferta. O mercado de escritórios da Invicta está dividido em quatro zonas –Boavista, Baixa, Zona Industrial e Oriente – estando esta última a desenvolver-se, alavancada pelo UPTEC – Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto.

06 novembro 2016

Porto. Aliados têm os apartamentos reabilitados mais caros, mas Zona Histórica é o principal destino de investimento


Os Aliados são a zona do Porto onde se localizam atualmente os produtos de habitação reabilitada mais caros da cidade. Atingindo 2.981 euros/m2, o asking price médio desta zona está entre 11% e 55% acima dos valores médios de oferta apresentados noutras zonas da cidade para o mesmo tipo de produto. Já em termos de dinamismo da oferta, é o Centro Histórico que lidera, concentrando 48% dos apartamentos integrados em projetos de reabilitação urbana construídos ou em desenvolvimento na Invicta e mais que duplicando o volume contabilizado nos Aliados (21% da oferta).

05 novembro 2016

Avenida dos Aliados atrai marcas de luxo e investimento dispara


Marcas conceituadas de comércio de luxo, novas unidades hoteleiras de cinco estrelas e habitação vão ocupar vários dos edifícios que até há poucos anos estavam ocupados pelas instituições financeiras. A Avenida dos Aliados espelhou durante décadas a situação de abandono que vivia a Baixa do Porto.

04 novembro 2016

Imóveis no Centro Histórico do Porto valorizam 6,1%


O investimento na reabilitação urbana no Centro Histórico do Porto continua em forte ascensão, visível na valorização dos imóveis. De acordo com a Confidencial Imobiliário este território continua a ser um palco privilegiado de investimento e de reabilitação urbana. Assim, no 1º semestre de 2016 foram transacionados 124 imóveis nesta zona da Invicta, num volume total de 28,6 milhões de euros.

19 outubro 2016

Mercado residencial de Gaia: procura supera oferta


Estudo da responsabilidade da Predibisa nota que em Canidelo, área de Gaia, regista maior procura de imóveis, devido à inexistência de construção nova, com exceção da primeira linha de mar.

13 outubro 2016

Porto. O Comércio de Rua está em alta


O mercado de retalho da Invicta “está em alta, potenciado pelo crescimento exponencial do número de visitantes na cidade”. Segundo Filipe Lopes, representante do Porto da Cushman & Wakefield, a cidade “está na moda e o retalho está nas preferências dos investidores de imobiliário”. O centro da cidade do Porto “passou a prioridade nos planos de expansão das marcas internacionais, o que gera uma maior liquidez de mercado”.

Millennium bcp faz parceria com a Century 21 para carteira imobiliária de €5,7 milhões


O Banco confiou à rede de mediação a comercialização exclusiva de um conjunto de 80 imóveis comerciais no Grande Porto. A Century 21 tem boas perspetivas quanto às vendas destes imóveis. Serão três as lojas da rede Century 21 – nomeadamente a Invicta, a Rúbrica e a Arquitectos – no Grande Porto a dinamizar a campanha resultante desta parceria entre as duas entidades, que consiste na comercialização, em regime de exclusividade, de um conjunto de 80 imóveis localizados nos concelhos de Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Valongo e Vila Nova da Gaia. 

03 outubro 2016

Lisboa e Porto com escassez de escritórios


A CBRE concluiu no seu mais recente estudo Perspetiva Imobiliária que existe escassez na oferta de escritórios em Lisboa e no Porto. A absorção de escritórios, em Lisboa, aumentou 57%, no primeiro semestre de 2016, face ao mesmo período em 2015, o que acentuou a descida da taxa de disponibilidade de espaços para arrendamento para 10,4%.

10 setembro 2016

Imobiliário 4.0 ou o efeito perverso das plataformas digitais de alojamento local


A era da indústria 4.0 chegou ao mercado imobiliário e está a mudar a face de Lisboa e do Porto. O comércio eletrónico, liderado por empresas chamadas ‘unicórnios’ (não a figura mitológica mas antes start ups que em poucos meses atingem valores de mil milhões de euros, ou mais), traz uma nova dimensão no poder de customização e de escolha aos clientes e de geração de receita. A realidade nunca mais será a mesma.

Porto. Habitações do empreendimento Dallas em venda extrajudicial


Recuperação do centro comercial prevista em plano de pormenor contempla criação de polo comercial com 15 mil metros quadrados. Decorre até 19 de setembro a venda extrajudicial por negociação particular de um lote de apartamentos de habitação pertencentes à Torre E do empreendimento Dallas, no Porto. São no total 33 habitações de tipologia T3, a que se junta um andar recuado no último piso do edifício (que, no seu conjunto, correspondem à quase totalidade do edifício), bem como oito lugares de garagem.

03 setembro 2016

Nova cultura imobiliária


Lisboa e Porto têm um novo pulsar e a cada esquina surgem novas lojas, novas empresas, novos conceitos... Estará o imobiliário nacional a inovar e a conquistar diferentes nichos de mercado?
Os dados divulgados pelas principais consultoras não deixam margem para dúvida: o imobiliário português está mais dinâmico. Quer seja habitação, retalho, escritórios ou hotelaria, o volume de investimento e de transações aumentou este ano comparativamente a 2015.

31 agosto 2016

Bessa Residence da autoria de Souto Moura comercializado pela Predibisa


Edifício contempla 21 apartamentos distribuídos por nove pisos e uma área comercial no rés-do-chão. A Predibisa, consultora imobiliária especializada no norte do país, é responsável pela comercialização do Edifício Bessa Residence, no Porto. Projetado por um dos mais premiados arquitetos portugueses, Eduardo Souto Moura, dará lugar a 21 apartamentos, distribuídos por nove pisos, de tipologias T1, T2 e T2 Duplex, com o piso térreo destinado a uma loja. Inserido numa zona consolidada residencial e de serviços, o projeto dispõe de boas varandas e excelente exposição solar.

08 agosto 2016

Casas para arrendar desaparecem do mercado


Arrendar casa nas principais cidades tornou-se uma tarefa quase impossível. O problema não está apenas nas rendas, mas sobretudo na inexistência de casas disponíveis para arrendar. Segundo dados recolhidos pelo Negócios, a quebra em Lisboa é de 75% e no Porto de 85%.

Rendas disparam em Lisboa e no Porto


Entre Maio de 2015 e Maio último, as rendas dispararam 16% em Lisboa e 24% no Porto, enquanto no país o aumento foi de 25%. Se por um lado, o número de casas disponíveis para arrendar caiu a fundo, por outro o valor das rendas disparou. Segundo o maior portal imobiliário do país, o Casa Sapo, as rendas subiram, entre Maio de 2013 e 2016, 39% em Lisboa e 45% no Porto. No conjunto do país, o aumento foi da ordem dos 39%.