Continuam a ser dois os fundos imobiliários abertos de acumulação a “vingar” a um ano

Pode dizer-se que, os fundos geridos pela Square Asset Management e pela Santander AM, são dois produtos ‘resistentes’ num ambiente que tem sido hostil para os fundos imobiliários. Conheça aqueles que são também dois dos gigantes imobiliários. Os últimos tempos não têm sido de grande euforia para os fundos de investimento imobiliário. Os ativos sob gestão têm caído em praticamente todos os meses de 2015, e as rendibilidades também não são as mais favoráveis.

As entidades imobiliárias que mais cresceram em setembro

O mercado imobiliário encolheu em setembro, no entanto algumas entidades destacaram-se pela positiva. Os primeiros nove meses do ano têm mostrado um mercado de fundos imobiliários em queda. De acordo com a Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios – APFIPP, os ativos sob gestão atingiam 9.725 milhões de euros no final de setembro, o que representa um decréscimo de 5,4% desde do final do ano passado. Já em termos mensais a evolução de agosto para setembro também foi negativa, na ordem dos 2,4%.

Mantém-se a tendência pouco positiva no património gerido pelos fundos imobiliários

Setembro significou para os fundos imobiliários mais um decréscimo nos ativos que gerem, muito em linha com a tendência já sentida nos restantes meses de 2015. Os fundos imobiliários pode dizer-se que são menos dependentes das oscilações do mercado, comparando por exemplo com os fundos mobiliários. Contudo no “pouco feliz” mês de setembro, os produtos imobiliários nacionais continuaram na sua rota descendente no que toca ao património sob gestão.

Fundos imobiliários: desafios e perspetivas

Após ter trabalhado mais de 20 anos em ativos e produtos financeiros, nomeadamente em fundos de investimento mobiliário, um produto financeiro que eu considero ser dos mais transparentes, dado que grande parte dos seus ativos são cotados diariamente em função das condições do mercado, a minha mudança para os fundos de investimento imobiliário (FII) está a revelar-se desafiante mas também exigente no contexto atual.

Os 'gigantes' imobiliários segundo as subcategorias APFIPP

No segmento imobiliário a APFIPP divide os cerca de 250 produtos existentes no mercado português em seis subcategorias. Conheça os fundos com maior volume sob gestão. No final do mês passado, os quase 250 produtos de investimento imobiliário somavam mais de 11.130 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 0,4% face ao final de julho, segundo os dados publicados pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios – APFIPP.

As 15 maiores gestoras imobiliárias representam mais de 88% do mercado

Uma 'radiografia' às casas nacionais que mais ativos sob gestão possuem no que toca aos fundos imobiliários. No final do oitavo mês do ano, os fundos de investimento imobiliário geriam mais de 11.130 milhões de euros, o que representa um aumento de 0,4% face ao registado no mês anterior, de acordo com os dados publicados pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios – APFIPP.

Investimento em instrumentos de liquidez avança nos fundos imobiliários

Agosto trouxe consigo uma queda no conjunto dos ativos geridos pelos vários segmentos de fundos imobiliários. Saiba que outras mudanças – e tendências - sucederam no mês. Agosto: mês de verão por excelência, mas que este ano acabou por ser um período de maior hostilidade para os mercados financeiros. No mercado nacional de fundos imobiliários o oitavo mês do ano esteve muito em linha com os restantes meses.

Quais os fundos imobiliários abertos que registam rendibilidades positivas nos prazos de análise mais comuns?

A um, dois, três, cinco e dez anos existem três fundos do segmento imobiliário que registam rendibilidades positivas em todos esses períodos. Confira quais. Os fundos imobiliários podem ser abertos e fechados, consoante o tipo de produto e os seus investimentos, sendo referido no prospeto que tipo de fundo imobiliário se trata. Ainda dentro desta classificação, podemos encontrar dois tipos de produtos nos fundos abertos: os de rendimento e os de acumulação.

Retorno anualizado do Índice APFIPP/IPD de fundos imobiliários nacionais é de -2,5%

O final do segundo trimestre mantém a tendência do que se tem verificado nos últimos meses deste ano na indústria de fundos imobiliários: rendibilidades em derrapagem. Os fundos de investimento imobiliários nacionais, no final do segundo trimestre do ano, registavam uma rendibilidade anualizada de -2,5%, segundo os cálculos da APFIPP e do IPD (Investment Property Databank) reflectido no índice APFIPP/IPD de fundos de investimento imobiliário portugueses.

Os fundos imobiliários abertos com rendibilidades positivas nos últimos doze meses

São doze os fundos imobiliários abertos que se dividem entre “rendimento” e “acumulação”, segundo a APFIPP. Confira os que fecharam a verde os últimos doze meses. Depois de vários meses em que os ativos sob gestão dos fundos imobiliários registaram tendência negativa, o mês de julho marcou uma viragem para o crescimento que se sitou nos 0,7%, ou seja, um património total sob gestão de cerca de 11.844 milhões de euros, segundo dados da CMVM.

Imobiliários: Os dois fundos abertos de acumulação com performance positiva nos últimos 12 meses

Em julho de 2015, segundo a APFIPP, o montante gerido pelos fundos de investimento imobiliário ascendeu a 11.082,4 milhões de euros, o que se traduz num crescimento de 0,8% face a junho. Em julho não existiu o lançamento de nenhum novo fundo imobiliário: bem pelo contrário. O mercado nacional terminou o mês de julho com 244 fundos, menos um do que no mês anterior. No período em questão foi liquidado o fundo Historic Lodges gerido pela Imorendimento.

Torre Ocidente vendido a fundo imobiliário

O edifício foi adquirido por um investment trust cotado em Singapura, que através desta transação efetuou a sua primeira aquisição no mercado português. A Cushman & Wakefield (C&W) anunciou a venda da Torre Ocidente, parte integrante do complexo das Torres Colombo. A Torre Ocidente, com cerca de 29.000 m2, é um dos mais emblemáticos edifícios de escritórios de Lisboa.

As categorias imobiliárias que aumentaram a sua quota em 2015

Metade das categorias que compõem os fundos imobiliários sofreram um aumento percentual na sua quota de mercado, embora com descidas absolutas no seu património. No final do primeiro semestre do ano os fundos de investimento imobiliário sofreram uma queda nos seus ativos sob gestão de 3,5%.

Mapa dos fundos imobiliários em junho

O último mês do primeiro semestre do ano foi pautado por descidas nos ativos sob gestão e por poucas alterações nos líderes de mercado em termos de quota e número de fundos geridos. No final do mês de junho, o valor sob gestão dos fundos imobiliários era de 11.761,9 milhões de euros, menos 108,8 milhões do que em maio. Esta redução, em termos percentuais, foi inferior a 1%, segundo os dados da CMVM.

Junho: quais as gestoras imobiliárias que viveram este mês em terreno positivo?

No final do último mês do primeiro semestre, o mercado dos ativos imobiliários continuou a cair. No entanto, algumas entidades gestoras destacaram-se pela positiva. O ano de 2015 tem sido vincado em baixa no segmento dos fundos imobiliários, continuando a tendência iniciada no ano passado. No final do primeiro semestre do ano, os ativos sob gestão caíram 3,5% para 10.994 milhões de euros, segundo os dados publicados pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios - APFIPP. A evolução mensal seguiu no mesmo caminho com o mercado a recuar 0,8% de maio para junho.

Quais as gestoras imobiliárias que apresentam crescimento positivo em 2015?

Mesmo sendo cinzento o cenário nos primeiros cinco meses do ano, existem entidades a contrariar essa tendência de queda. Conheça quais os nomes em destaque ao nível do incremento de património.

Gestão de Patrimónios: ativos cresceram mais de 15% nos últimos três anos

Os últimos três anos foram marcados por algumas oscilações importantes nos mercados financeiros. Ainda assim, na Gestão de Patrimónios o saldo é positivo. O cenário que se vive na gestão de patrimónios tem sido favorável, sobretudo se analisarmos os últimos três anos. De acordo com os dados disponibilizados pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios – APFIPP – entre maio de 2012 e maio de 2015 os ativos sob gestão cresceram mais de 15%, para os 56.534 milhões de euros.

Retorno anualizado do Índice APFIPP/IPD de fundos imobiliários nacionais em terreno negativo desde o final de 2012

A ferramenta de ambas as entidades apontava para um retorno anualizado, em março de 2015, de - 2,2% nos produtos imobiliários nacionais. Saiba quais os produtos que se destacam em cada categoria. No final de março de 2015 os fundos de investimento imobiliário portugueses apresentaram umarentabilidade anualizada de -2,2%, segundo as contas feitas pela APFIPP e pelo IPD (Investment Property Databank) através do índice APFIPP/IPD de fundos de investimento imobiliário portugueses.

A reforma jurídica e fiscal dos fundos de investimento imobiliário

Em 2015 entram em vigor duas reformas importantes e há muito aguardadas pela indústria dos Fundos Imobiliários. 1º, a reforma do regime fiscal dos Fundos de Investimento. Aqui a grande alteração passa pelo facto de que o investidor passará a ser tributado à saída, ou seja aquando do momento do resgate permitindo assim uma maior e melhor comparação das rentabilidades dos diferentes produtos de poupança.

O panorama nos fundos imobiliários abertos

Em Portugal, são doze os produtos pertencentes aos fundos abertos imobiliários. Conheça os melhores dos últimos doze meses e a evolução dos seus ativos sob gestão. No final do mês passado, os fundos de investimento imobiliário somavam mais de 11.161 milhões de euros em ativos sob gestão, com o património imobiliário a ascender a 12.939 milhões de euros. Em comparação com o mês de março, houve uma queda de 0,5% nos ativos sob gestão e de 0,8% no património imobiliário.