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13 janeiro 2017

Governo avança com o Instrumento Financeiro para a Reabilitação Urbana


Foi publicada, em Diário da República, a Resolução do Conselho de Ministros n.º 84-O/2016, de 30 de dezembro, que autoriza o lançamento dos procedimentos financeiros para a reabilitação urbana, no âmbito do IFRRU 2020.

11 janeiro 2017

Residências assistidas no “pulmão” de Lisboa



Para a antiga fábrica da Nestlé, no limiar do Parque Florestal de Monsanto, está a ser desenvolvido um projeto de reabilitação pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que cria uma Estrutura Residencial Assistida, destinada a seniores e pessoas com mobilidade reduzida, originada por doença ou acidente.

09 janeiro 2017

Hotel Marriott Praia D’El Rey renova-se


Com o objetivo de priorizar a experiência oferecida, respondendo assim às melhores expectativas dos clientes e elevar o padrão de qualidade, o hotel Praia D’el Rey Marriott Golf & Beach Resort, localizado em Óbidos, vai encerrar temporariamente dia 15 de janeiro para proceder a um conjunto de intervenções que visa renovar vários espaços desta unidade hoteleira.

06 janeiro 2017

“Conseguimos um tempo médio de quatro a cinco semanas na venda dos imóveis”


Oriundo da área da banca, Vasco Pais conhece a importância da partilha do lucro e do risco com os parceiros de negócio. Não admira, por isso, que este empresário, do ramo imobiliário, que investe em imóveis para reabilitar e revender, tenha como regra a prática de preços apetecíveis, fidelizando assim a carteira dos clientes investidores. 
Por esta razão também não é de estranhar que “o tempo médio de venda das frações em planta seja de quatro a cinco semanas”, destaca Vasco Pais, responsável da ZOF. Acrescenta, “temos um conjunto de investidores que compram e, muitas vezes, com o objetivo de revenda”. “Por isso tentamos praticar preços competitivos”.

22 dezembro 2016

Reabilitar para Arrendar tem 82 edifícios em recuperação


O programa Reabilitar para Arrendar tem atualmente 82 edifícios em recuperação, num investimento total de cerca de 19 milhões de euros, avançou o presidente do IHRU, Vítor Reis. De acordo com este responsável, citado pela Lusa, 61 destes edifícios dizem respeito a particulares, 10 a empresas, 9 a instituições particulares de solidariedade social e 2 ao fundo de investimento imobiliário Coimbra Viva.

19 dezembro 2016

CGD tem disponíveis 30 milhões de euros de reembolsos do JESSICA para aplicar na reabilitação



A Caixa Geral de Depósitos tem disponíveis mais de 30 milhões de euros para aplicar novamente em projetos de reabilitação e de renovação urbana, que resultam dos reembolsos dos empreendimentos financiados pelo programa JESSICA.

18 dezembro 2016

Reabilitação. A bipolaridade dos benefícios fiscais nos impostos sobre o património


É incontornável o período de graça que se vive em torno de todas as facetas do mercado imobiliário, quer seja o alojamento local, a reabilitação urbana ou a simples compra e venda de ativos. O mercado imobiliário português está apelativo e os investidores nacionais e estrangeiros ávidos por aproveitar esta boa fase.

05 dezembro 2016

Existem cerca de 1 milhão de edifícios para reabilitar no país


A regeneração urbana é atualmente o polo dinamizador do mercado imobiliário português, sobretudo em Lisboa e no Porto. A reabilitação urbana é, neste momento, o polo dinamizador do mercado imobiliário. Desde que a crise se instalou em Portugal, a construção nova parou e o foco do setor voltou-se para a regeneração urbana. Entre investidores privados e autarquias, a reabilitação do edificado tem sido a principal atividade dos promotores imobiliários, sobretudo nas cidades de Lisboa e do Porto.

Lisboa tem perto de 4.000 edifícios devolutos


São perto de 4.000 os edifícios devolutos na cidade de Lisboa. No final do 3º trimestre deste ano, a Câmara Municipal contabilizava um total de 55.400 edifícios, 7% dos quais «totalmente devolutos», que somam 3.878 imóveis.

02 dezembro 2016

Imóveis reabilitados na zona histórica do Porto valorizaram 17%


A reabilitação é, atualmente e sem margem para dúvidas, a principal força motriz do mercado imobiliário do Porto e o maior impulsionador do forte dinamismo que hoje se sente no centro histórico da cidade, onde os setores da habitação e do turismo são os alvos preferenciais de investimento imobiliário. De acordo com o estudo “Reabilitação para uso residencial no Porto – Oferta e enquadramento legal”, elaborado pela Prime Yield, em colaboração com a Predibisa, o Centro Histórico da cidade tem despertado cada vez mais interesse por parte dos investidores, consolidando-se como um destino turístico reconhecido e com cada vez mais notoriedade internacional, num processo virtuoso que tem vindo a dinamizar ainda mais a atividade de investimento em reabilitação urbana, expandindo-a agora para novas zonas da cidade.

21 novembro 2016

Porto. Não há casas para arrendar na Baixa


Encontrar casa para arrendar na Baixa ou no Centro Histórico do Porto é dificílimo. As rendas subiram para valores nunca antes ali vistos e, entre o que vai surgindo renovado, a tipologia dominante é o T0. É um Porto que se virou para o arrendamento de curta duração. E 2013 foi o ano em que proprietários e promotores imobiliários viraram agulhas para o turismo.

Porto Vivo – SRU cria Bolsa de Arrendamento


A Porto Vivo – Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Portuense (SRU) prepara o lançamento de um novo concurso público de arrendamento habitacional e comercial. Neste âmbito criou a Bolsa de Arrendamento, na qual todos os interessados se podem inscrever.

19 novembro 2016

Investimento público alavanca reabilitação urbana


Semana da Reabilitação Urbana do Porto apresentou resultados e tendências. Zona oriental será alvo de fortes investimentos nos próximos anos. A reabilitação urbana “não é um trabalho de alquimia, mas de relojoaria”. O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, manifestou o seu otimismo no desenvolvimento deste sector, tendo recordado que “não é preciso recuar muito tempo, basta recordarmos esta zona há menos de 10 anos”, “abandonada e desertificada”.

18 novembro 2016

Reabilitação: perspectivas para 2017


A reabilitação urbana tem constituído uma prioridade dos diversos entidades, públicas e privadas, tendo em conta a crescente necessidade de recuperação do edificado degradado e as evidentes vantagens sócio-económicos daí resultantes. Impunha-se, por isso, uma mudança do ciclo vicioso de degradação do edificado e de construção de obra nova, tornando o investimento na reabilitação atractivo e contribuindo igualmente para a dinamização de importantes sectores conexos como é o caso do sector da construção.
Esta aposta na política de reabilitação urbana articula-se com as demais realidades económicas, em particular, no que aqui importa analisar, as que se relacionam com incentivos ao investimento privado.

Cerca de 70% do stock para habitação na Baixa do Porto está vendido


Cerca de 70% da oferta disponível destinada a habitação na baixa do Porto encontra-se vendida, sendo os portugueses os principais clientes. A oferta analisada está, na sua maioria, construída ou já em construção, e é dirigida sobretudo ao segmento médio-alto e alto. De acordo com o estudo “Reabilitação Urbana para uso residencial no Porto”, realizado pela Prime Yield, em parceria com a Predibisa e as sociedades de advogados SRS e ALC, os Aliados são a zona do Porto onde se localizam atualmente os produtos de habitação reabilitada mais caros da cidade.

13 novembro 2016

A reabilitação urbana e as plataformas de reservas digitais


É sabido que o aumento da rentabilidade no mercado do arrendamento de imóveis se tem assumido como um fator chave da reabilitação urbana. Na verdade, após décadas de estagnação do mercado do arrendamento, em que uma legislação protecionista dos interesses dos inquilinos, em conjunto com processos inflacionistas, determinou que os proprietários, incapazes de obter qualquer rendimento relevante dos seus imóveis, se vissem forçados a assistir à sua lenta e penosa degradação, à vista de todos, foi finalmente possível, sobretudo nos últimos 10 anos, assistir ao relançamento do mercado do arrendamento.

11 novembro 2016

EastBanc apresenta “Palácio Faria”, um projeto de habitação exclusiva com desenho de Souto de Moura


A Eastbanc - empresa de Desenvolvimento e Gestão Imobiliária, especializada na aquisição, remodelação e gestão de ativos imobiliários residenciais e comerciais, em particular na área da revitalização urbana - apresenta hoje o seu mais recente projeto, o Palácio Faria, inovador projeto residencial de gama alta desenhado pelo Arquiteto Eduardo Souto de Moura. Localizado na Praça do Príncipe Real, nº 3, em Lisboa, o Palácio Faria encontra-se em avançado processo de construção, prevendo-se a entrega dos exclusivos 6 apartamentos que o constituem no final de 2017.

09 novembro 2016

“Maior projeto imobiliário da Baixa do Porto”: Bonjardim vai arrancar no terreno


Desenvolvido por dois fundos imobiliários geridos pela Interfundos, do Millennium bcp, este projeto de usos mistos vai intervir numa vasta área da Baixa do Porto. O projeto do Bonjardim, que se propõe requalificar uma importante área no quarteirão da antiga Casa Forte, na Baixa portuense, concluídas que foram as demolições, vai arrancar com nova fase de trabalhos no terreno, avançou ao Público Imobiliário José Maria Cunha, administrador da Interfundos.

Porto Oriente é zona emergente no mercado imobiliário de escritórios


Desde há pelo menos três anos que o Porto tem poucos metros quadrados disponíveis para escritórios. A procura, cada vez maior, fruto da chegada das companhias aéreas low cost ao Porto e do crescimento do turismo na região, entre outros fatores, excede largamente a oferta. O mercado de escritórios da Invicta está dividido em quatro zonas –Boavista, Baixa, Zona Industrial e Oriente – estando esta última a desenvolver-se, alavancada pelo UPTEC – Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto.

06 novembro 2016

Porto. Aliados têm os apartamentos reabilitados mais caros, mas Zona Histórica é o principal destino de investimento


Os Aliados são a zona do Porto onde se localizam atualmente os produtos de habitação reabilitada mais caros da cidade. Atingindo 2.981 euros/m2, o asking price médio desta zona está entre 11% e 55% acima dos valores médios de oferta apresentados noutras zonas da cidade para o mesmo tipo de produto. Já em termos de dinamismo da oferta, é o Centro Histórico que lidera, concentrando 48% dos apartamentos integrados em projetos de reabilitação urbana construídos ou em desenvolvimento na Invicta e mais que duplicando o volume contabilizado nos Aliados (21% da oferta).