Nos últimos anos tem-se vindo o assistir nas principais cidades portuguesas, com particular incidência nas zonas históricas das cidades de Lisboa e Porto, à abertura de unidades de alojamento local (e.g. hostels, guest-houses, apartments, town-houses e bed&breakfasts).
O surgimento deste tipo de unidades tem sido responsável pela recuperação de muitos imóveis e pela revitalização dos zonas envolventes.
Esta realidade surge associado ao turismo low cost, impulsionado pelo crescimento exponencial dos voos operados por companhias desse segmento. O turista low cost e principal cliente das unidades de alojamento local é europeu, tem entre 25 e 44 anos e não gosta mais de 100€/dia.