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26 junho 2016

Alojamento local gera rendimento a cada vez mais famílias


O peso do alojamento local enquanto modelo de negócio e fonte de rendimento para muitas famílias tem vindo a ganhar importância. Em Lisboa apenas, esta forma de alojamento distribui 7,5 milhões de euros a prestadores de serviços.

19 junho 2016

Reabilitação. Viver no centro histórico a rendas controladas


Autarquias começam a sinalizar edifícios para integrar o Fundo Nacional de Reabilitação do Edificado. Já começaram a ser identificados os edifícios públicos para reabilitar e colocar no mercado de arrendamento a preços controlados no âmbito do Fundo Nacional de Reabilitação do Edificado (FNRE). O programa, recorde-se, é financiado pelo Fundo de Estabilidade Financeira da Segurança Social e prevê uma verba de €1,4 mil milhões para aplicar durante 10 anos.

17 junho 2016

Aumenta fosso entre valores de renda pedidos e o que os inquilinos querem pagar


Os valores médios de oferta e procura de arrendamento continuam a ter grandes diferenças em Portugal, em particular em Lisboa e no Porto, onde as variações podem ser de mais do dobro. Os números da APEMIP referentes a maio revelam um contexto em que a oferta de casas para arrendamento permanente terá caído 33% nos últimos 5 anos em Portugal, passando dos 90.000 fogos de 2011 para cerca de 60.000 hoje em dia, o que gera uma pressão ascendente sobre as rendas, que já terão subido entre 30% a 40% em algumas zonas centrais, nomeadamente de Lisboa.

14 maio 2016

Lisboa. O centro da cidade não é para jovens


Habitação. A oferta é claramente inferior à procura - os jovens não conseguem encontrar casas a preços acessíveis para arrendar no centro. Os preços são demasiado altos. Há quem peça 700€ mensais por um T0. Arrendar a turistas é mais vantajoso para os proprietários. Entre os preços mais caros e o peso do alojamento local, é cada vez mais difícil arrendar casa no centro das grandes cidades.

Lisboa. Arrendamento clássico está a desaparecer do centro da cidade


Tendência. Fenómeno não é exclusivo em Lisboa - afeta também o Porto. Cada vez mais os preços variam em função da oferta turística. A tendência já é claramente identificada pelos agentes do mercado - conseguir arrendar casa no centro de Lisboa é cada vez mais complicado, uma tendência que se agrava se estivermos a falar de jovens, em geral com um menor poder de compra. Vários fatores contribuem para isso, mas há um em particular que está a ganhar um enorme peso - o chamado alojamento local, ou seja, o aluguer de curta duração a turistas.

09 maio 2016

Escritórios: Parque das Nações quase ao preço do Marquês de Pombal


Cada vez há mais empresas estrangeiras a instalarem serviços em Lisboa. Os preços das rendas dos escritórios mais bem localizados no Parque das Nações estão cada vez mais próximos dos que se praticam no centro de Lisboa, na zona do Marquês de Pombal. Dados apurados pela consultora Worx, indicam que no acumulado de 2015 as rendas médias nas melhores localizações do Marquês de Pombal ficaram nos €18,5/metro quadrado/mês. Na zona do Parque das Nações, por seu lado, os valores médios fecharam o ano nos €16,5/m2/mês.

Imobiliárias estimam subida de 40% nas rendas em Lisboa


No arrendamento tradicional as taxas de rendimento são da ordem de 4% ao ano, no alojamento turístico chega-se facilmente aos 10%, diz a ERA. Proprietários e mediadores imobiliários - nomeadamente a APEMIP, que representa as agências de todo o país, e a ERA, uma das maiores mediadoras do sector -, garantem que os preços das rendas habitacionais em certas zonas de Lisboa dispararam entre 30% a 40%, desde que as plataformas online para reserva de casas começaram a ser mais utilizadas em 2014.

Um guia para os senhorios preencherem o IRS


Há custos que o Fisco não aceita, mas há outros, que podem ter sido elevados, que não deverá esquecer-se de inscrever na declaração de IRS. Em caso de prejuízo, este pode ser reportado nos anos seguintes.

05 maio 2016

Copenhaga, Manchester, Madrid e Barcelona lideram subida de preços do arrendamento de curta duração na região EMEA


IMOnews Portugal, Real Estate, rendas, arrendamento
As cidades de Copenhaga, Manchester, Madrid e Barcelona deverão registar a subida de preços mais elevada no mercado de arrendamento de curta duração em toda a região EMEA, prevê a JLL no seu novo EMEA Residential Property Clock. Já a projeção internacional e atratividade turística de Lisboa são um forte contributo para o aumento da procura neste mercado.

Alojamentolocal para turistas faz disparar rendas


A APEMIP, associação de mediadores imobiliários, alerta para o facto de haver muitas casas para arrendar a turistas e poucas no mercado para o arrendamento habitacional, o que faz disparar os preços. O número cada vez maior de casas que alimentam o chamado alojamento local, de arrendamento de curta duração destinado a turistas, "fez disparar as rendas, prejudicando muito o arrendamento normal", trazendo "especulação ao mercado", sobretudo nas zonas de Lisboa e Porto, onde se concentra a maioria dos arrendamentos.

02 maio 2016

Corredor oeste de Lisboa é a zona com maior subida de rendas de escritórios na Europa


De acordo com o relatório divulgado pela C&W, no 1º trimestre de 2016 a Zona 6 do mercado de escritórios de Lisboa protagonizou a terceira maior subida de rendas prime na Europa, tendo registado um crescimento de 9%, passando a situar-se o seu nível máximo nos 12 €/m2/mês e o valor medio nos 9,50 €/m2/mês. O crescimento de rendas na Zona 6 apenas foi ultrapassado por Copenhaga e Escópia (capital da Macedónia).

19 abril 2016

Há mais de 750 mil contratos de arrendamento registados nas Finanças


Em Janeiro deste ano o número de contratados no Portal das Finanças ultrapassava os 750 mil e, destes, 254 mil eram contratos novos, posteriores à obrigatoriedade de registo electrónico. Imposto do selo rendeu oito milhões.

14 abril 2016

Rendas: saiba quais são as deduções aceites pelo Fisco


Há um tecto máximo para as deduções ao IRS dos valores pagos a titulo de rendas. No entanto, para inquilinos com rendimentos mais baixos o limite aumenta e pode chegar aos 800 euros. Se o arrendatário receber uma indemnização tem de a declarar como rendimento.

Como devem os inquilinos fazer a declaração de IRS


As declarações pré-preenchidas facilitam, por um lado, mas também levantam muitas dúvidas aos inquilinos. E há um aspecto importante que ninguém deve esquecer: é preciso identificar o imóvel, sob pena de perder o direito à dedução.

12 abril 2016

Rendas pagam reformas


Reabilitar casas para arrendar é a nova aposta da Segurança Social. O Governo vai mobilizar €1400 milhões do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) para investir na reabilitação e arrendamento de casas e obter rendas para alimentar este que é o único “mealheiro” das pensões dos portugueses.

26 março 2016

Estado gasta 120 milhões por ano em rendas


Ministério paga 25,6 milhões de euros com o arrendamento de 617 imóveis privados. O Estado é proprietário de 18.085 edifícios e de 5.745 terrenos em todo o País. O Estado é proprietário de 18.085 em todo o Pais, mas paga 120 milhões de euros por ano em rendas a entidades privadas, segundo os dados do relatório da Direção-Geral do Tesouro e Finanças (GDTF) divulgado no final do passado mês de janeiro.

22 março 2016

Rendimentos prediais – despesas a deduzir


Aproxima-se os prazos de entrega das declarações modelo 3 do IRS, que este ano foram prorrogados para abril e maio. Durante o mês de abril vão ser entregues os rendimentos das categorias A - trabalho dependente, e H - pensões.

Durante o mês de maio serão entregues os rendimentos das restantes categorias, onde se incluem os rendimentos prediais que vão constar do anexo F.

09 março 2016

Crédito para compra de imóveis mais dinâmico em 2015


Real Estate, IMOnews Portugal
O crédito à habitação ganhou novo ritmo no ano passado, aumentando mais de 70% face a 2014. Também o leasing imobiliário cresceu 10%. Empresas e particulares estão a recorrer mais à Banca para a compra de imóveis e, em 2015, subiu quer o volume do crédito à habitação quer o volume de leasing imobiliário.

03 março 2016

Lisboa: Rendas das lojas na Rua Augusta aumentam 30%


Estudo evidencia um forte dinamismo no comércio de rua, em Lisboa e Porto, alavancado pelo turismo. Segundo a mais recente Análise do Mercado Imobiliário em Portugal da CBRE, o comércio de rua, nomeadamente de Lisboa e Porto, é um dos setores imobiliários que mantém um forte dinamismo em grande parte à conta do turismo, que continua a bater recordes ao nível das dormidas e proveitos, e da reabilitação urbana.

08 fevereiro 2016

Rendas na Baixa do Porto crescem 100%


O turismo está a estimular a abertura de lojas, provocando pressão nas rendas. As rendas das lojas localizadas no centro histórico do Porto são as que mais subiram em 2015. Contas feitas pela consultora JLL mostram que na Baixa da Invicta o metro quadrado é cada vez mais disputado pelas marcas internacionais, bem atentas ao fenómeno do turismo, estando dispostas a pagar €50 por m2 nas localizações prime. Este valor representa um acréscimo de 100% em relação a 2014.