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26 julho 2015

Deco aconselha cautelas na contratação de crédito à habitação


Numa altura em que os preços das casas ainda estão baixos e a economia portuguesa apresenta os primeiros sinais de retoma, é boa altura para comprar casa. Aparentemente, tudo leva a crer que sim. Com a Euribor e os spreads em queda, os custos do crédito à habitação estão a baixar. 

09 maio 2015

Crédito à habitação: prestação desce sem limites


As condições previstas nos contratos de crédito terão de ser cumpridas mesmo que a Euribor desça para valores negativos. Mas algumas sugestões do Banco de Portugal podem prejudicar os consumidores. Se a Euribor ficar negativa, essa queda tem de refletir-se da mesma forma na prestação do crédito. Sem limites.

18 abril 2015

Contribuintes devem atualizar o IMI


Coeficiente de localização vai ser revisto. Proprietários podem simular o impacto e pedir atualização do valor patrimonial, se compensar. O Ministério das Finanças está a rever o coeficiente de localização utilizado para calcular o IMI, mas só as famílias que solicitarem a atualização do valor patrimonial da casa poderão beneficiar de uma eventual descida do imposto a pagar.

07 abril 2015

Seguro multirriscos. Como proteger a sua casa dos imprevistos


Contratar apenas o seguro contra incêndios pode não ser suficiente. Nunca se sabe quando os "azares" batem à porta e nem todos os proprietários têm seguros para a sua habitação no caso de serem confrontados com algumas perdas. No caso de destruição, ficam a braços com prejuízos que nem sempre conseguem suportar. A lei obriga apenas a contratar uma apólice com cobertura de incêndio para a casa, mas vale a pena investir mais alguns euros num seguro multirriscos-habitação. A explicação é simples: além da cobertura de incêndio, fica também com acesso a protecção contra outros riscos a que o imóvel está exposto, como inundações, roubo ou terramotos.

06 abril 2015

2,2 milhões de créditos à habitação vão beneficiar com Euribor negativas


Bancos têm de refletir taxas negativas em todos os créditos a famílias e empresas. Foram meses de dúvidas e interrogações, motivadas pela descida das taxas de juro Euribor para valores muito baixos e até negativos nos prazos mais curtos. Uma tendência que parece estar para durar, dadas as maciças injeções de liquidez do Banco Central Europeu no sistema financeiro. Mas esta semana o Banco de Portugal encerrou a discussão: os bancos vão mesmo ter de refletir os valores negativos das taxas Euribor em todos os contratos de crédito a famílias e empresas que utilizem este indexante.

Crédito à habitação. DECO critica Banco de Portugal


Associação de defesa do consumidor considera "surpreendente e inadmissível" sugestão do Banco de Portugal para empréstimos futuros. Se as taxas Euribor entrarem em terreno negativo, os bancos vão ser obrigados a reflectir este impacto no cálculo da taxa de juro que aplicam nos contratos de concessão de crédito ou financiamento, determinou esta terça-feira o Banco de Portugal (BdP). Parece uma boa notícia, mas nem todos estão de acordo.

16 março 2015

Crédito para obras. Saiba qual é a melhor opção


Perceber que obras são realmente necessárias e o orçamento envolvido são os primeiros passos para determinar o financiamento mais favorável. Quando confrontados com a necessidade de fazer obras em casa, a maioria dos consumidores opta muitas vezes por recorrer ao crédito para fazer face a esta despesa adicional. Optar pelo crédito pessoal ou hipotecário são as modalidades de financiamento mais escolhidas, tanto que nem todos os bancos disponibilizam linhas de crédito próprias para este fim – apenas o Banco BIC, Banif ou Deutsche Bank o fazem e mesmo assim aplicam condições semelhantes aos outros dois tipos de financiamento.

09 março 2015

Regras de ouro para poupar no condomínio


A gestão de um condomínio é comparável à de uma pequena empresa, sendo o verbo reduzir (nos custos) aquele que mais tem de se conjugar, permitindo que a quotização a pagar por cada morador reflicta esse esforço de poupança. Em Portugal cerca de 40% da população vive neste regime e, para ajudar as novas administrações (é época delas), o Negócios deixa oito sugestões que podem ajudar a gastar menos em 2015, ano em que a actividade será regulada, lei válida para administradores profissionais e não profissionais.

Habitação. Descida de spreads vai acentuar-se, mas não será para todos


Ninguém fala em "guerra de spreads" no crédito à habitação, nem se espera que os prémios cobrados pelos bancos regressem aos níveis da década passada, mas a realidade é que a tendência de descida que se instalou de forma tímida na segunda metade de 2013 está a intensificar-se e vai manter-se, aproveitando as melhores condições de financiamento que começaram a sentir-se com a saída da troika e com as medidas do Banco Central Europeu. Neste momento, há já três bancos a contratualizar novas operações de empréstimos ou de transferências abaixo de 2% e outros deverão seguir o exemplo.

03 março 2015

Seis em cada dez créditos estão em incumprimento quando chegam à Deco


Em 2014, o Gabinete de Apoio ao Sobreendividado (GAS) abriu 2.768 processos de ajuda a famílias em dificuldades. Mais de 60% destes já tinham prestações em atraso. Entre Janeiro e Dezembro do ano passado, a Deco deu início a 2.768 processos de sobreendividamento. Um número que representa uma queda de 31,4% face a 2013. Contudo, esta descida não significa que tenha diminuído o número de famílias em dificuldades, tendo em conta que o GAS recebeu 29.006 contactos, praticamente em linha com os 29.214 pedidos de ajuda recebidos um ano antes.

18 janeiro 2015

Acabe com a sua conta poupança condomínio


Sem benefícios fiscais e com remunerações baixas, estas contas deixaram de ser interessantes. Se não prevê realizar obras no edifício em breve, levante o dinheiro e procure uma aplicação mais rentável.
Já não faz sentido manter parte do dinheiro das quotas do condomínio aplicado numa conta poupança-condomínio, à espera do dia em que vai investir o capital acumulado numa obra de recuperação ou de beneficiação do edifício. Desde.que perderam os benefícios fiscais, em 2002, estas contas de poupança perderam também o seu principal factor de atractividade, já que as remunerações oferecidas pelos bancos sempre foram baixas e continuam a sé-lo, anulando qualquer interesse que os condóminos pudessem ter nestes produtos. 

19 dezembro 2014

Pague o IMI justo


Milhares de portugueses pagam mais imposto municipal sobre imóveis (lMI) do que devem pelo facto de dois parâmetros do cálculo - a idade do imóvel e o preço por metro quadrado - não serem atualizados automaticamente pelas Finanças. Use o simulador (www.paguemenosirni.pt) para saber se o valor patrimonial do seu imóvel está correto ou se está a pagar imposto a mais.

15 novembro 2014

Pague menos IMI. Quer poupar em 2015? Tem até Dezembro


A ministra das Finanças continua a ignorar o que há muito é evidente: está a cobrar mais IMI do que deveria. Mas a Deco não baixa os braços: convida-o a participar na sua manifestação 'online' e, até que a lei seja justa, diz lhe corno pagar menos imposto.

03 novembro 2014

Rendas: em 2015, não há aumentos


Rendas não sobem nem descem em 2015, se a sua atualização estiver dependente do coeficiente publicado em Diário da República. No contrato de arrendamento, senhorio e inquilino podem definir, desde logo, como será feita a atualização da renda: por exemplo, que aumentará 50 euros todos os anos ou, situação mais comum, que refletirá o coeficiente de atualização publicado anualmente em Diário da República.

23 outubro 2014

Deco: Fisco cobra 244 milhões a mais de IMI


A Deco lançou há oito meses a ação "Pague menos IMI". Esta quinta-feira, apresenta as conclusões decorrentes das simulações feitas no seu site. Os portugueses estão a pagar Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) a mais.
A revista "Dinheiro & Direitos" revela, esta quinta-feira, um estudo que faz um balanço da ação lançada há oito meses: "Pague menos IMI".

15 outubro 2014

Investir para arrendar: siga os passos dos senhorios mais rentáveis


É a maior preocupação dos senhorios: garantir que os arrendatários pagam as rendas acordadas. Em situações de crise, como a atual, este problema é ainda mais agudo. Nos 12 meses que terminaram em março passado, o Banco Nacional do Arrendamento recebeu 5017 pedidos de efetivação de despejo de inquilinos. Existem inclusivamente pessoas especializadas em não pagar rendas: aproveitam a lentidão da justiça para ficarem longos períodos em casas que não são suas sem pagarem as rendas devidas.

01 setembro 2014

Bens a penhorar na mira


O procedimento pré-executivo, recentemente criado, vai permitir que a partir do próximo mês seja mais fácil identificar os bens alvo de penhora. Saiba como vai funcionar. 
Com o recém-criado procedimento pré-executivo, não só é mais fácil identificar bens a penhorar, como os agentes de execução passam a realizar atos antes reservados aos juízes.

19 agosto 2014

Seis mil novas famílias deixaram de pagar crédito da casa até Junho


O crédito à habitação é um dos indicadores mais significativos das reais condições económicas das famílias portuguesas.
As dificuldades económicas das famílias portuguesas estão longe de ter chegado a um ponto de inflexão. Os dados divulgados pelo Banco de Portugal mostram que, só nos primeiros seis meses deste ano, quase seis mil novas famílias deixaram de pagar o crédito à habitação. 

18 agosto 2014

Inquilinos despejados nunca pagam


Raramente os senhorios conseguem recuperar as rendas em atraso em situação de despejo. A esmagadora maioria dos inquilinos prefere arrendar a casa vazia, quem é despejado por rendas em atraso quase nunca as paga e para quem tem contratos antigos a atualização do valor mensal gerou discórdia em 60% dos casos.

13 julho 2014

Rendas: Deco mostra como negociar com o senhorio


A atualização das rendas antigas gerou fortes conflitos entre proprietários e inquilinos, mas os números do inquérito da Dinheiro & Direitos provam que vale a pena negociar: um terço dos senhorios aceitou a contraproposta do arrendatário.
Senhorios e inquilinos padecem dos mesmos males: atualização das rendas, desacordo sobre a realização de obras no imóvel e sobre o pagamento de algumas despesas, como quotas do condomínio e IMI (geralmente, a cargo dos proprietários), estão entre as principais preocupações de quem se encontra de cada um dos lados da barricada.